Por Michelson Borges
O portal G1 noticiou o assunto da praga de gafanhotos deste jeito: “Como o aquecimento global vai espalhar uma ‘praga bíblica’.” Com o subtítulo: “Cientistas alertam que a mudança climática está tornando os insetos mais destrutivos e imprevisíveis. Os enxames de gafanhotos, em particular, têm o potencial de causar grandes danos agrícolas e ameaçar a segurança alimentar em mais de 60 países.” Os pesquisadores estimaram que os danos globais causados por pragas de insetos a trigo, arroz e milho podem aumentar de 10% a 25% por grau Celsius de aquecimento. O impacto desse dano pode ocorrer em regiões de clima temperado, onde a maioria dos grãos é produzida.
“Condições mais secas no futuro nos limites norte e sul da área de distribuição de gafanhotos do deserto podem produzir habitats mais favoráveis para esta espécie e podem ter impactos negativos importantes”, diz o entomologista Michel Lecoq, um dos maiores especialistas em gafanhotos do mundo. “Os riscos em termos de danos às culturas, pastagens e, em última instância, à segurança alimentar e social de muitas pessoas pobres nos países em desenvolvimento podem ser enormes”, adverte Le Coq.
Um enxame “pequeno” come a mesma quantidade de comida em um dia que cerca de 35 mil pessoas. Com a crise decorrente da pandemia causada pelo novo coronavírus, ampliada pelo aumento desse tipo de praga, a fome aumentará no mundo
No caso de Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Havaí e Peru podem ter ondas de, no máximo, meio metro, segundo o alarme.
O terremoto foi registrado na cidade de Crucecita, no estado de Oaxaca, no sul do México, e foi sentido em várias partes do país. (Folha Vitória)
Uma gigantesca mancha opaca encobre há dias parte do Oceano Atlântico. Nas imagens capturadas por satélites, uma nuvem marrom que vai da África até o Caribe cobre os tradicionais azul e branco vistos por satélite. Esse é um sinal inequívoco de que uma nuvem de ar do Saara – uma massa de ar muito seco e com poeira do deserto africano – se move em direção às Américas. Alguns especialistas a chamam de “nuvem de poeira Godzilla”. Se trata de um fenômeno recorrente a cada ano, mas que parece ter se intensificado em 2020.
No Caribe, os efeitos já são sentidos. Em vários países existe a recomendação para que os cidadãos usem máscaras e evitem atividades ao ar livre, dada a alta concentração de partículas no ar. Navios também foram advertidos sobre a baixa visibilidade para navegação. De acordo com Olga Mayol, especialista do Instituto de Estudos de Ecossistemas Tropicais da Universidade de Porto Rico, a atual nuvem tem a concentração mais alta de partículas de poeira observadas na região em comparação dos últimos 50 anos. (BBC News)
Nota: “Satanás também atua por meio dos desastres naturais, a fim de recolher sua colheita de pessoas desprevenidas. Estudou os segredos dos laboratórios da natureza e emprega todo o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto Deus o permite. Quando lhe foi permitido afligir Jó, rapidamente rebanhos, servos, casas e filhos foram assolados, seguindo-se em um momento uma desgraça a outra! É Deus que protege as Suas criaturas, guardando-as do poder do destruidor. No entanto, o mundo cristão mostrou desdém pela lei de Jeová, e o Senhor fará exatamente o que declarou que faria: retirará Suas bênçãos da Terra, removendo Seu cuidado protetor dos que estão se rebelando contra a sua lei e não apenas ensinando, mas forçando outros a fazerem o mesmo. Satanás exerce domínio sobre todos os que Deus não guarda especialmente. Ajudará e fará prosperar alguns para favorecer os intuitos dele mesmo. Trará calamidade sobre outros e levará as pessoas a crer que é Deus que os aflige” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 589).
O ano de 2020 entrará para a História por vários motivos, entre eles pelas muitas tragédias ambientais, várias delas sendo colocadas na conta das mudanças climáticas, evidentemente, dando força para a causa ECOmênica.
O portal G1 noticiou o assunto da praga de gafanhotos deste jeito: “Como o aquecimento global vai espalhar uma ‘praga bíblica’.” Com o subtítulo: “Cientistas alertam que a mudança climática está tornando os insetos mais destrutivos e imprevisíveis. Os enxames de gafanhotos, em particular, têm o potencial de causar grandes danos agrícolas e ameaçar a segurança alimentar em mais de 60 países.” Os pesquisadores estimaram que os danos globais causados por pragas de insetos a trigo, arroz e milho podem aumentar de 10% a 25% por grau Celsius de aquecimento. O impacto desse dano pode ocorrer em regiões de clima temperado, onde a maioria dos grãos é produzida.
“Condições mais secas no futuro nos limites norte e sul da área de distribuição de gafanhotos do deserto podem produzir habitats mais favoráveis para esta espécie e podem ter impactos negativos importantes”, diz o entomologista Michel Lecoq, um dos maiores especialistas em gafanhotos do mundo. “Os riscos em termos de danos às culturas, pastagens e, em última instância, à segurança alimentar e social de muitas pessoas pobres nos países em desenvolvimento podem ser enormes”, adverte Le Coq.
Um enxame “pequeno” come a mesma quantidade de comida em um dia que cerca de 35 mil pessoas. Com a crise decorrente da pandemia causada pelo novo coronavírus, ampliada pelo aumento desse tipo de praga, a fome aumentará no mundo
Terremoto no México
Um alerta de tsunami foi disparado para a costa do Pacífico nesta terça-feira (23) logo após um terremoto de 7,5 graus na escala Richter atingir diversas regiões do México pela manhã. Segundo publicações internacionais, o Serviço Geológico e Sismológico dos Estados Unidos disse que “ondas perigosas” de até três metros podem atingir a costa sul do México. A costa do Equador também está em alerta, por lá as ondas podem chegar até um metro.No caso de Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Havaí e Peru podem ter ondas de, no máximo, meio metro, segundo o alarme.
O terremoto foi registrado na cidade de Crucecita, no estado de Oaxaca, no sul do México, e foi sentido em várias partes do país. (Folha Vitória)
Nuvem de poeira
Uma gigantesca mancha opaca encobre há dias parte do Oceano Atlântico. Nas imagens capturadas por satélites, uma nuvem marrom que vai da África até o Caribe cobre os tradicionais azul e branco vistos por satélite. Esse é um sinal inequívoco de que uma nuvem de ar do Saara – uma massa de ar muito seco e com poeira do deserto africano – se move em direção às Américas. Alguns especialistas a chamam de “nuvem de poeira Godzilla”. Se trata de um fenômeno recorrente a cada ano, mas que parece ter se intensificado em 2020.
No Caribe, os efeitos já são sentidos. Em vários países existe a recomendação para que os cidadãos usem máscaras e evitem atividades ao ar livre, dada a alta concentração de partículas no ar. Navios também foram advertidos sobre a baixa visibilidade para navegação. De acordo com Olga Mayol, especialista do Instituto de Estudos de Ecossistemas Tropicais da Universidade de Porto Rico, a atual nuvem tem a concentração mais alta de partículas de poeira observadas na região em comparação dos últimos 50 anos. (BBC News)
Nota: “Satanás também atua por meio dos desastres naturais, a fim de recolher sua colheita de pessoas desprevenidas. Estudou os segredos dos laboratórios da natureza e emprega todo o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto Deus o permite. Quando lhe foi permitido afligir Jó, rapidamente rebanhos, servos, casas e filhos foram assolados, seguindo-se em um momento uma desgraça a outra! É Deus que protege as Suas criaturas, guardando-as do poder do destruidor. No entanto, o mundo cristão mostrou desdém pela lei de Jeová, e o Senhor fará exatamente o que declarou que faria: retirará Suas bênçãos da Terra, removendo Seu cuidado protetor dos que estão se rebelando contra a sua lei e não apenas ensinando, mas forçando outros a fazerem o mesmo. Satanás exerce domínio sobre todos os que Deus não guarda especialmente. Ajudará e fará prosperar alguns para favorecer os intuitos dele mesmo. Trará calamidade sobre outros e levará as pessoas a crer que é Deus que os aflige” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 589).
إرسال تعليق